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Mesmo resignada e já aceitando que o seu governo está próximo do fim por conta do processo de impeachment em andamento, a presidente Dilma Rousseffdeve usar a cerimônia da passagem da tocha olímpica, nesta terça-feira, para tentar passar a imagem de que o governo ainda "não jogou a toalha". A ideia de mostrar "que o jogo só acaba quando termina", entretanto, tende a ser mais comedida, já que o evento de caráter internacional "engessa" a cerimônia.
Além de Dilma, devem discursar o presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, o ministro do Esporte, Ricardo Leyser, e o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg. A escolha do Rio como sede da Olimpíada foi uma bandeira bastante usada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que em sua gestão conseguiu também concretizar a realização da Copa do Mundo em 2014. Os dois eventos esportivos sempre foram defendidos pelo governo petista pelo "legado" que deixariam ao País.
 
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